Às vezes olhamos para alguém que conhecemos e vem-nos à ideia a imagem de uma rocha numa qualquer falésia, que resiste sempre à fúria secular do mar, ao vento, às derrocadas, à mão do Homem.
Às vezes olhamos para essa Rocha e apetece-nos ser como ela, forte, sempre de pé, enfrentando intempéries, avançando pelo mar em dias serenos e luminosos, ali, sempre ao sabor das ondas e da espuma, tão perto do céu, tão perto também da areia da praia.
A maior parte das vezes, porém, não conseguimos ver que essa Rocha tem cravado em si o peso do tempo e a força das marés, e que possui pequenas fendas, zonas já alisadas pelas águas, concavidades suaves mas reais...
É que a Rocha às vezes lembra-se de se deixar ir no vai-vem do mar, descansa por momentos nos seus braços de água, repousa tormentas e vendavais, antes de voltar a erguer-se, firme, eterna, imponente e,contudo, tão frágil também!
A winters day In a deep and dark december; I am alone, Gazing from my window to the streets below On a freshly fallen si...
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