Ávida de sol e maresia
Caminho devagar.
Tateio o chão,
Procurando a planura,
Luz, ternura,
Riso e fogo e paz.
Por vezes tomo balanço
E quase corro com leveza,
As dunas desfazendo-se
Em espuma e sal,
Vestidas de risos e sonhos.
Outras vezes, porém,
A escuridão ressurge
E cada passo hesitante,
é arrancado à dor e ao medo,
num incerto compasso.
Ávida de sol e maresia
Caminho devagar.
Tateio o chão,
Procurando a planura,
Luz, ternura,
Riso e fogo e paz.
Sou luz e sombra,
Areia e sal,
Vento e mar.
Sou gaivota temerosa,
Olhando o azul,
Por vezes
Arriscando voar.
Nós, que ouvimos também com os olhos!
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