UMA PEQUENINA LUZ
Bruxuleante, como a luz do Sena,
a esperança é uma vela de emergência,
coto colorido, quando a electricidade
falha. Lembrar a vela, procurá-la,
depois os fósforos, o trabalho patético
de a acender, reacender, firmar a base
e depois cinco segundos bruxuleantes,
a esperança, e a luz (eléctrica) voltou.
Pedro Mexia, Senhor Fantasma
... e, como volta não volta a luz falha, devemos ter sempre velas à mão! Mesmo que demoremos tempos infindos no processo de acender a dita vela e que ela, depois, já não seja precisa! A esperança também se constrói com paciência, com muitos cuidados, com alegria tantas vezes arrancada à força ao coração e ao corpo cansados e, sobretudo, com muito amor e amizade daqueles que nos querem bem e que amamos.
Nós, que ouvimos também com os olhos!
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